Registo: Aug 27, 2007 Mensagens: 1923 Local/Origem: Porto
Colocada: Sáb, 05 Mar 2011 - 22:02 Assunto:
Fora de brincadeiras, tenho muitos amigos gays e posso assegurar que não mordem.
Também não gosto das bichonas histéricas (a pessoa que referi acima existe e podia ser um case study do género) e estou certo que a maior parte dos homossexuais também não os aprecia.
Abram os olhos, deixem o preconceito de lado, mas tenham presente que os gays existem quando estão sozinhos comigo no lineup...
Registo: Feb 27, 2010 Mensagens: 2760 Local/Origem: Space the Final Frontier
Colocada: Dom, 06 Mar 2011 - 10:34 Assunto:
mrvertigo escreveu:
Fora de brincadeiras, tenho muitos amigos gays e posso assegurar que não mordem.
Também não gosto das bichonas histéricas (a pessoa que referi acima existe e podia ser um case study do género) e estou certo que a maior parte dos homossexuais também não os aprecia.
Abram os olhos, deixem o preconceito de lado, mas tenham presente que os gays existem quando estão sozinhos comigo no lineup...
Como é que podes assegurar que não mordem!? (EI EI EI EI EI... Tb vais dizer que hackearam a tua conta do atitude numa loja da Caparica... não mordem!?!? (duvidoso))
Abram os olhos... TAS A TENTAR CONVERTER ALGUÉM AQUI DE DENTRO?!?! TIPO GAJO DA IURD... eu ca nesses assunto vejo os olhos (TODOS) e me desmarco...
Os gays também existem quando estão sozinhos comigo no lineup... Merece uma musica...
LOL... TOU A BRINCAR!!!
Para mim nem as bichas me fazem impressão curto com todo o tipo de ppl... pá só há um lema ao qual levo muito a serio... desde que não se metam comigo... cenas tão se bem... a partir do momento que as cenas entram não imundice e desrespeito por parte de qualquer tipo de pessoa... como as Mães de Camara de Lobos dizem: "Ãhn Filhê da Putá do Cárálhê... Vás Levar umã viradã no fucinhê... Sêu escumengadê..."
E vai dar merda...
diogonascimento muda de nick para Rainbow_surfer... tipo silver_surfer... mas mais colorido!!! _________________ Com cuecas de aço!
Eu sou super a favor do amor livre. Só me chateia é que tenham de certificar-se que toda a gente sabe.
Por vezes sou confundido com homofóbico, mas estou longe disso. E conto esta história para ilustrar.
Uma bicha veio aqui a casa e não perdia uma hipótese para mostrar a bicheza. Os gritinhos, os comentários, os "não gosto nada disso" sempre que aparecia uns seios num qualquer anuncio de televisão.
Tanto fez que num comentário mais provocador lhe disse:
-importas-te de parar com isso?
E ele retorquiu:
-Isso o quê?
-Esses comentários forçados.
-Forçados não. Eu não estou a forçar nada. Tu é que estás a implicar comigo porque eu sou homossexual.
-Não, eu estou a implicar contigo porque tu és parvo.
E é este distorcer da realidade, a vontade de se mostrarem diferentes e de se marcarem como marginalizados, que me irrita.
Também tenho conversas parecidas com vegetarianos, góticos, pessoas que não fumam, pessoas que só vêm filmes de realizadores obscuros não-americanos e não-portugueses, pessoas que só lêm livros em papel, pessoas que só lêm livros em pdf, pessoas que não lêm livros e pessoas que julgam ter o único carro do mundo que anda como deve de ser.
Sim, tenho estas conversas muito regularmente...
Estava a concordar com tudo até chegar à parte a bold. Depois lembrei-me que conduzo uma carroça e voltei a concordar.
Passe a brincadeira, não deixa de ser um bom tópico de discussão. Isto anda muito morto... ('bora abrir um tópico sobre o estado do fórum?)
Surf e homosexualidade. Ainda há tempos me lembrei deste assunto no meio de um jantar em casa de um amigo gay. É super-conhecido, assumiu-se desde que se tornou figura pública e tem uma casa lindíssima onde vive com o gato mais bonito que já vi (oh raios! já estou a falar como ele; acho que a bicheza é contagiosa...)
Adiante, dizia eu antes de ser interrompido que me lembrei deste tema porque, dos presentes no jantar, o único surfista era eu. Não tive a coragem de lançar a discussão porque entre os presentes é um não-assunto mas, enquanto os restantes escolhiam entre um Cartuxa e um Duas Quintas, fiquei a matutar no assunto.
Num dia do Verão do ano passado estava dentro de água e, ao cumprimentar um conhecido e comentar a porcaria que as ondas estavam, saiu-me uma daquelas pérolas estúpidas que me deram má-fama. "Sempre é melhor do que estar a trabalhar..." - comentei - e calei-me logo de seguida quando ouvi a resposta "quem me dera a mim estar a trabalhar..." Sim, acreditem, eles existem. Nunca antes me tinha cruzado com um desempregado e fiquei atónito. Pensava que eram um mito urbano; "ah e tal, há por aí pessoas que não trabalham". Sim, sim...
Com os gays sucedeu a mesma coisa. Não acreditava na existência deles até ser galado por meia-dúzia deles no primeiro encontro com a minha futura ex-namorada. Queriamos beber um copo para relaxar após um jantar e um fantástico concerto do Dave Burrell na Culturgest e, como todos os sítios estavam à pinha, ela sugeriu irmos a um bar do qual gosta muito, advertindo-me logo que a clientela era assumidamente homo. No problem, retorqui, certo da minha sexualidade e ainda convencido que ela estava no gozo (Toda a gente sabe que os gays não existem, deixa ver que partida ela me quer pregar. Já estou a gostar de ti. Para além de bonita, sensual e inteligente, ainda tens sentido de humor. Hummm... Queres ser a mãe dos meus filhos?)
Bom, já me perdi. Isto de ter a cabeça em mil e um sítios ao mesmo tempo é super-stressante ('dasse, lá estou eu outra vez! Calma, incha o peito e engrossa a voz/escrita; ninguém reparou no teu tom abichanado, calma).
Ah! Voltando à história, a dada altura, e após termos emborcado algumas vodkas e caipirinhas (as caipirinhas foram para mim e, para além de terem sido oferta da bar-woman, traziam daquelas sombrinhas giríssimas) decidi ir ao WC. Como macho que era, digo, sou, decidi aguentar mais um pouco (já estava com vontade de mijar desde que o concerto tinha acabado) e ficar a guardar a mesa enquanto a ****** ia fazer o seu xixizinho. Pois bem, ali fiquei eu, sozinho, no meio de um bar gay, quando começo a ser abordado por inúmeros homens (e algumas mulheres com aspecto de homem) perguntando-me se estava sozinho e se podiam sentar-se. Inicialmente pensei que a ****** estivesse escondida a ver a minha reacção à brincadeira mas, cinco minutos e oito tentativas de engate depois, encarei a dura realidade: me cago en la ostia - pensei para com a minha braguilha já meio urinificada - ela não está a brincar... Eles existem! (coincidência ou não, a música que passava na altura era a They're Here, dos EMF... estou a brincar, era um disco-sound manhoso que me forçava a abanar a anca e a largar uns pinguinhos, tanta era a vontade de mijar).
Bom, a história termina como começou. Ou talvez não, mas como já não me recordo do início, é possível que me repita. A ****** regressou da casa-de-banho e, antes que eu pudesse suspirar de alívio, levantar-me e ir descarregar os dois litros que trazia na bexiga, contou-me que estavam dois gajos a comerem-se na casa-de-banho dos homens (onde só cabia uma pessoa à vez) enquanto outros seguravam na porta e curtiam a cena. Escusado será dizer que acabei a mijar na rua enquanto um gato vadio ronronava e se roçava nas minhas pernas. Pelo sim, pelo não, levou um pontapé. Já me chegava ter fama de gay e dispensava o apodo zoófilo.
Bom, siga que se faz tarde e ainda vou beber um copo a Vigo.
Beijinhos!
Lol , tambem tenho umas historias , mas essa do WC.... bate tudo.
Espero nunca ver tal cena
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